O Código de Trabalho exige uma formação profissional de 35 horas anuais. Esta deve atualizar os profissionais sobre os novos conhecimentos, dotá-los para as técnicas mais recentes, incorporar saberes complementares, e ainda promover comportamentos e atitudes que favoreçam a atividade profissional, quer na sua dimensão individual quer relacional. 

Todavia, o mercado apresenta uma lacuna na formação direcionada especificamente para os técnicos de radiologia. Neste contexto, surge a Em(In)Formação. Centrada nas temáticas da dosimetria, proteção radiológica, e técnicas em tomografia computadorizada, dispõe também formação de cidadania na sensibilização da emergência médica. Faz-se ainda notar, estar aberta a outras carências formativas que sejam diagnosticadas. 

Num período em que todos falam de crise, a Em(In)formação enfatiza o sucesso e a produtividade, como resultado da potencialização dos recursos humanos, incluindo-os quando a tecnologia os excluiu, dotando-os de novas apetências quando os perfis profissionais estão em mutação, e fazendo-os sentir-se humanos e satisfeitos, parte da organização, quando o volume de trabalho tende a mecanizar. 

 Simplificar e integrar, em prol da satisfação de todos.